Organização alega que houve conflito na agenda do candidato à presidência da República, impossibilitando a realização do evento no calçadão da Rua Antônio Agù
A caminhada organizada pelo Partido dos Trabalhadores com a presença dos candidatos a presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a governador do estado de São Paulo, Fernando Haddad (PT), no calçadão da rua Antônio Agù, em Osasco, nesta segunda-feira (24), foi cancelada. O candidato a vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), também participaria do evento. Segundo publicação feita, nas redes sociais, do deputado estadual reeleito, Emidio de Souza (PT), houve um conflito na agenda de Lula que impossibilitou a realização do evento.
A atividade estava agenda para ter início às 12 horas com lideranças da esquerda de Osasco e demais cidades que integram um consórcio de municípios da região Oeste da Grande São Paulo. Essa seria a primeira passagem de Lula pela região na campanha de 2022. A última ocorreu em agosto de 2014, na campanha à reeleição da ex-presidente Dilma Rousseff, em Osasco. No mesmo ano, ainda durante a campanha presidencial, ele participou de uma carreta para Dilma em Carapicuíba..
Essa será a primeira passagem de Lula pela região na campanha de 2022. A última passagem do ex-presidente em Osasco aconteceu em agosto de 2014, na campanha à reeleição da ex-presidente Dilma Rousseff. No mesmo ano, ainda durante a campanha presidencial, ele participou de uma carreta para Dilma em Carapicuíba.
Já o candidato a governador Fernando Haddad esteve em Osasco ainda no 1º turno da disputa eleitoral deste ano. No dia 27 de setembro, ele caminhou pelo calçadão da rua Antônio Agù onde conversou com comerciantes e pessoas que transitivam pelo local. Em seguida, ele fez um discurso e conversou com a imprensa quando prometeu que dará continuidade às obras da entrada de Osasco e ampliação das marginais da rodovia Castello Branco, o petista destacou que costuma dar sequência aos bons projetos e que pretende retomar e concluir todas as obras já iniciadas pela atual gestão, a exemplo do que fez quando foi prefeito de São Paulo.
“Sempre dou continuidade as boas obras realizadas na cidade, principalmente, aquelas que já têm orçamento garantindo. Agora, não vamos admitir obras paradas! Nós temos 500 obras 100% paradas e outras 300 em marcha lenta. Então, vamos reativar essas obras e licitar novas obras porque isso vai gerar emprego no Estado de São Paulo. Vai ter muita novidade a partir do ano que vem para aquecer a economia e gerar empregos de qualidade, que é o que a gente quer”, disse Haddad.
