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Fusão: Azul e Gol devem iniciar operações conjuntas em 2026

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Fusão resultará em uma nova empresa com mais de 60% de participação de mercado (Reprodução/Redes sociais)

Memorando de entendimento para fusão foi assinado na quarta (15) e está condicionada à recuperação da Gol nos Estados Unidos; saiba mais

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Na quarta-feira, 15 de janeiro, a Azul Linhas Aéreas e a Abra Group, controladora da Gol, assinaram um memorando de entendimento, com o objetivo de uma fusão, que resultará em uma nova empresa com mais de 60% de participação de mercado. As informações são do portal InfoMoney.

A presidência do grupo ficará com John Rodgerson, CEO da Azul. As operações da nova companhia devem começar em 2026, após a aprovação pelos órgãos reguladores, o Cade e a Anac.

A fusão está condicionada à recuperação judicial da Gol nos Estados Unidos, onde a companhia busca renegociar dívidas no âmbito do Chapter 11.

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Fusão: governança compartilhada

Segundo o memorando, a alavancagem combinada das duas empresas não poderá exceder a da Gol após a conclusão da recuperação, atualmente estimada em quatro vezes o Ebitda.

A governança do novo grupo será compartilhada, com Rodgerson atuando como CEO e um presidente do conselho indicado pela holding Abra, que controla a Gol e a Avianca. O conselho terá nove membros, sendo três indicados pela Azul, três pela Gol e três independentes, aprovados pelos acionistas.

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A presidência do grupo ficará com John Rodgerson, CEO da Azul (Reprodução/Redes sociais)

Trabalho independente

Não serão feitos novos investimentos financeiros; fusão envolverá apenas ativos já disponíveis.

As marcas Azul e Gol continuarão operando de forma independente. Porém, a fusão permitirá que aeronaves de uma companhia realizem voos da outra. Isto permitirá o aumento da conexão entre grandes cidades e destinos mais afastados.

A Azul também continuará a expandir sua frota com aeronaves da Embraer, buscando cooperações em voos internacionais.

Com informações de InfoMoney.

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