Operação foi coordenada pela Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de Osasco. Equipes confiscaram diversos objetos avaliados em R$ 350 mil. Quadrilha é investigada
Para combater o tráfico de drogas na cidade de Osasco, a Polícia Civil estourou um escritório utilizado para realizar a contabilidade do comércio ilegal. A ação ocorreu na manhã de quinta-feira (11), no Continental, área central de Osasco. Diversas munições, porções de entorpecentes sintéticos e arma de fogo de grosso calibre foram apreendidas na ação policial.
Segundo a Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) da cidade, a investigação está em andamento há cerca de três meses, onde foram identificados 11 suspeitos de integrar uma quadrilha. Neste período, os oficias conseguiram identificar repartição usada como depósito para substâncias ilícitas, bem como a computação dos lucros advindos do tráfico.
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Autorização da Justiça
Após a realização de campana e observação do prédio, localizado na avenida Franz Voegeli, 303, próximo ao Pátio Shopping Osasco, as equipes conseguiram um mandado de busca e apreensão, expedido pela 1ª Vara Criminal do município, para adentrar o local, mas não encontraram ninguém.

Polícia Civil de Osasco apreende fuzil
Com o auxílio de um chaveiro e presença de duas testemunhas, os policiais adentraram ao local. Na sala comercial, foram encontrados 18 tabletes e dois pedaços de haxixe marroquino, com peso bruto 2,096 quilos. A droga é considerada de alto valor e um grama do tóxico, pode chegar até R$ 100.
Além disso, os agentes apreenderam um saco da droga sintética Sunk, que totalizou cerca 59,46 gramas; nove sementes, anotações, balanças de precisão e insumos para preparo. Escondido no forro do teto, os oficiais encontraram um fuzil T4 calibre 5.56, produto de roubo; quatro carregadores e 53 munições do armamento.
Investigações prosseguem
O caso foi apresentado na Dise de Osasco, sendo registrado como tráfico de drogas, posse ilegal de arma de fogo e apreensão de objetos. Os pertences, avaliados no total em R$350 mil, foram confiscados e passarão por análises junto ao Instituto de Criminalística de São Paulo.

As investigações prosseguem para identificar e prender os envolvidos nos delitos.
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