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“Até julho uma grande empresa vai gerar 1.450 empregos em Osasco”, afirma Rogério Lins

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Osasco tem recuperado os empregos perdidos com a pandemia (Foto: Divulgação/PMO)

O prefeito de Osasco, Rogério Lins (Podemos) usou as redes sociais na noite de ontem (9) para anunciar que uma empresa de grande porte, que promete gerar 1.450 empregos, deve se instalar na cidade até julho deste ano. Na publicação, o gestor público não mencionou o nome ou ramo de atuação da empresa.

O prefeito reforçou ainda os bons índices da cidade na geração de emprego e afirmou que Osasco já está recuperando os empregos perdidos com a pandemia do coronavírus. “Osasco é uma das primeiras cidades do País a recuperar os empregos perdidos durante a pandemia, segundo dados do Caged”, revelou

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho relativos a 2020 apontam que, apesar dos efeitos negativos da pandemia do coronavírus na saúde pública e nos meios produtivos, Osasco retomou a atividade econômica e, entre maio e dezembro, teve aumento de 3,7% na evolução mensal do estoque de emprego (maior prevalência das admissões em relação às demissões).

No período (maio a dezembro), conforme mostra o levantamento, a cidade teve um acréscimo de 5.619 empregos ao estoque. Com isso, Osasco fechou dezembro praticamente com o mesmo estoque de emprego (144.461) que o registrado em março (144.089), início das restrições por causa da pandemia.

Os números apontam que a retomada da economia osasquense ocorreu de forma gradual e uniforme nas áreas de comércio, serviços, indústria, construção e agropecuária. No acumulado do ano, no entanto, por causa das restrições ao funcionamento das atividades não consideradas essenciais, houve pequena retração de 0,6% no estoque de emprego. Foram 58.882 desligamentos contra 57.952 admissões (saldo negativo de 929 empregos).

As seções de comércio, conserto de veículos e motocicletas, alojamento e alimentação, transporte, armazenamento e correio, administração pública, defesa, seguridade social e indústria de transformação foram as que sofreram o maior impacto negativo, seguidas das áreas de informação e comunicação, saúde humana e serviços sociais, de seguro e serviços relacionados, e educação. Os trabalhadores com menor grau de instrução (fundamental incompleto, fundamental completo e médio incompleto) representam a maior parcela do saldo negativo de vínculos.

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