A região Oeste possui poucas opções em mobilidade para quem prefere transitar de bicicleta como transporte ou lazer.
Atualmente, Santana de Parnaíba possui cerca de 1,5 km de ciclovias, implantadas junto ao Complexo Viário Via Parque na região Alphaville/Tamboré. Um plano municipal prevê implantar rede cicloviária, com metas a curto, médio e longo prazo, totalizando 120 km de ciclovias/ciclofaixas. Uma das beneficiadas será a Av. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues. Já foram realizadas consultas e audiência públicas. E está em curso o ajuste final na Minuta de Projeto de Lei para posterior aprovação legislativa. A prefeitura planeja que o modal bicicleta reduza uso de veículos e nível de ruído, e proporcione rapidez e em distâncias curtas de até 5 km.
Em Osasco está em estudo novas ciclovias e ciclofaixas. A Ciclofaixa de Lazer interliga o Parque Chico Mendes ao Parque do Rochdale (15,5 km). As avenidas João Goulart e Visconde de Nova Granada, além do trecho ao redor do terreno da Unifesp (calçada) também têm ciclofaixas. “As ciclofaixas e ciclovias proporcionam conexões seguras e confortáveis entre bairros e equipamentos de uso coletivo”, destaca Claudenes Begnini, secretário de Transportes e da Mobilidade Urbana.
Barueri não possui previsão de novas vias para bicicletas a curto e médio prazos. Hoje, a Via Parque conta com ciclofaixa.
Cotia não respondeu.
“A região possui potencial em locais mais planos”, enfatiza o arquiteto Cleverson Fiuza. Em relação à vinda de bicicletas e patinetes de aluguel, o arquiteto ressalta que não há escala. “Esses tipos de transporte devem demorar para chegar por aqui.”
