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Procon faz acordo para baixar o gás de cozinha para R$ 70

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Até agora, o Procon recebeu 386 denúncias de preços abusivos de botijões de gás. (Foto: Marcelo Casall – Agência Brasil)

Com o objetivo de coibir a prática de estoque e a venda clandestina, a Fundação Procon-SP e o Sindicato das Empresas Representantes de Gás Liquefeito de Petróleo da Capital e dos Municípios da Grande São Paulo (Sergás) firmaram um acordo que limita o preço de venda do botijão de gás de cozinha de 13 kg a R$ 70. A medida é válida até 30/7.

A entidade sindical garantiu que todos os seus 22 associados irão vender o botijão na sede da revendedora cadastrada e legalizada junto à Agência Nacional de Petróleo (ANP), desde que o consumidor leve o botijão vazio para troca pelo preço acordado. Caso o consumidor venha a solicitar a aquisição do gás para entrega em domicílio, será cobrada uma taxa pela conveniência, não superior ao valor de R$ 9,90.

A medida também estabelece que seja vendido, no máximo, um botijão por pessoa. Aqueles comerciantes que venderem o valor superior ao acordado, deverão demonstrar que praticavam tais valores antes do período da pandemia.
“Em época de coronavírus não existe tabelamento, mas elevar o preço em relação ao que era praticado antes da pandemia sem justa causa é crime contra a economia popular e infração gravíssima contra os direitos do consumidor”, afirma o secretário de Defesa do Consumidor, Fernando Capez.

Nesse período de quarentena, o Procon já recebeu 386 denuncias on-line devido a preços abusivos do botijão de gás.
Para fazer denúncias nesse período de quarentena e isolamento social, a entidade recomenda que sejam feitas viw internet (www.procon.sp.gov.br), aplicativo – disponível para Android e iOS – ou redes sociais, marcando @/proconsp, indicando o endereço ou site do estabelecimento.

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