O prefeito eleito de Osasco, Rogério Lins (PTN), sofreu mais uma derrota nesta semana em seus recursos para tentar evitar o pedido de prisão feito pela 2ª Vara Criminal de Osasco, por conta da denúncia de ter funcionários fantasmas em seu gabinete.
Ainda no exterior e sem data confirmada de retorno, o político teve negado no Tribunal de Justiça (TJ) o habeas corpus, em pedido liminar. “Temos que aguardar.
Eu acredito na justiça e no Ministério Público, porém, acho que neste caso específico, o MP não procedeu com algumas diligências que seriam fundamentais para que fosse elucidado isso.
Não tem prova nos autos de que houve enriquecimento ilícito e não tem prova de que há funcionário fantasma naquele gabinete”, alega o advogado de Lins, Flávio Christensen Nobre, que também defende o vereador André Sacco (PSDB).
Ele entrou na quinta-feira (15) com recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas também espera o julgamento do mérito da ação no próprio TJ. “Posso dizer com certeza, não remanesce uma prova sequer que possa ensejar esse decreto prisional”.