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Haddad afirma que governo manterá regras do arcabouço fiscal e não fará mudanças

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O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo não mudará as regras do arcabouço fiscal. Durante a Arko Conference em São Paulo, ele destacou a importância de manter um controle de gastos e um teto. Segundo Haddad, a política econômica é uma combinação virtuosa que permitirá ao Brasil crescer a taxas próximas à média mundial. Ele afirmou que o governo seguirá comprometido com as metas fiscais e que a taxa de juros continuará a controlar a inflação.

  • O governo não mudará as regras do arcabouço fiscal.
  • O ministro acredita em um crescimento de 3,3% para o Brasil.
  • Haddad afirma que a economia está reagindo bem às políticas públicas.
  • A política econômica seguirá sem “medidas exóticas” para fins eleitorais.
  • O governo manterá a taxa de juros para controlar a inflação.

O Futuro da Política Fiscal no Brasil

Estabilidade nas Regras Fiscais

Na última sexta-feira, em um evento em São Paulo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou que o governo brasileiro não pretende alterar as normas do arcabouço fiscal. Segundo ele, essas regras são fundamentais para estabelecer um teto e um controle sobre os gastos públicos. Haddad enfatizou que a política econômica é uma combinação eficaz entre uma meta de déficit primário e uma regra de gastos, refletindo a essência do arcabouço fiscal.

Crescimento Sustentável

Durante a Arko Conference, o ministro destacou que a economia brasileira está respondendo positivamente às políticas públicas implementadas. Ele acredita que o Brasil tem potencial para crescer em taxas próximas da média global, sem enfrentar pressões externas significativas. Haddad mencionou que o crescimento atual está em torno de 3,3%, o que considera um bom indicador e que se alinha com as previsões de como o governo impacta a economia nacional.

Ajustes e Moderação

Haddad reconheceu que, devido a algumas pressões econômicas, houve a necessidade de moderar o ritmo de crescimento. No entanto, ele ressaltou que essa moderação não se compara aos ajustes severos e recessivos que podem prejudicar a trajetória da dívida pública. O ministro acredita que o caminho mais adequado para restaurar o superávit primário é por meio de uma abordagem moderada, semelhante ao que foi discutido em impactos das finanças públicas.

Compromisso com as Metas Fiscais

O ministro da Fazenda garantiu que o governo está comprometido em seguir as metas fiscais estabelecidas, sem recorrer a “medidas exóticas” para fins eleitorais. Haddad afirmou que a administração do presidente Lula não introduzirá mudanças radicais por motivos políticos, mas seguirá o que considera ser o caminho correto, conforme analisado em política orçamentária no Brasil.

Controle da Inflação

Haddad comentou sobre a taxa de juros do Brasil, que descreveu como ultra restritiva. Para ele, essa taxa desempenha um papel crucial no controle da inflação e na desaceleração da economia. O ministro expressou confiança de que não haverá surpresas em relação à política econômica, reafirmando que o governo manterá seu curso e continuará a buscar as metas estabelecidas, um aspecto vital para a saúde econômica do país.

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