Homem e é acusado de torturar um paciente até a morte no começo do mês de julho em clínica de Cotia. O julgamento ainda não foi marcado.
A Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público (MP) e tornou réu o funcionário da clínica para usuários de drogas em Cotia. Ele é acusado de torturar um paciente até a morte no começo do mês de julho.
O funcionário, de 24 anos, é acusado de torturar Jarmo Celestino de Santana e responde ao crime preso preventivamente. O julgamento ainda não foi marcado.
Jarmo tinha 55 anos e era paciente da clínica. Ele estava internado desde 5 de julho após decisão da família. A morte foi confirmada no dia 8 de julho após ele ser levado a um hospital em Vargem Grande Paulista.
A vítima apresentava diversas lesões de agressões pelo corpo, não resistiu aos ferimentos e faleceu, segundo os médicos. O Instituto Médico Legal (IML) ainda não conseguiu apontar a causa da morte de Jarmo. O laudo necroscópico inicial foi inconclusivo. Os peritos médicos ainda aguardam resultados de exames toxicológicos para saber exatamente o que o matou.
Mesmo assim, a Polícia Civil e o Ministério Público concluíram que Jarmo morreu em razão das agressões que sofreu ao ser torturado por Matheus.
Na delegacia, o funcionário confessou que bateu no paciente para contê-lo porque ele estava “transtornado psicologicamente” e em “surto”. O funcionário foi indiciado pela Polícia Civil por “tortura seguida de morte”.
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