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BNDES colabora com o Rio Grande do Sul para enfrentar desastres climáticos extremos

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou parceria com o Rio Grande do Sul para ajudar no planejamento de ações contra desastres climáticos. O estado, que já enfrentou graves enchentes, agora lida com calor intenso. O acordo assinado visa criar um plano de resiliência climática para proteger a população e a infraestrutura local. Além disso, o BNDES desenvolverá um centro de gestão de riscos e um centro de logística humanitária. Em 2024, o banco disponibilizou R$ 25,7 bilhões para a recuperação do estado.

  • O BNDES ajudará o Rio Grande do Sul a enfrentar desastres climáticos.
  • Acordo assinado para criar um plano de resiliência climática.
  • O projeto se chama “Resiliência, Inovação e Obras para o futuro do RioS”.
  • Desenvolvimento de um centro de gestão de riscos e desastres.
  • Em 2024, o BNDES investirá R$ 25,7 bilhões na recuperação do estado.

BNDES e o Rio Grande do Sul: Planejamento para Enfrentar Climas Extremos

Apoio do BNDES

O BNDES está se unindo ao Rio Grande do Sul para criar um plano que visa proteger a população de desastres causados por eventos climáticos severos. O estado, que já enfrentou enchentes devastadoras, lida agora com um calor intenso.

Acordo de Cooperação Técnica

Nesta sexta-feira, dia 7, o BNDES e o governo do estado assinaram um Acordo de Cooperação Técnica. Este acordo é um passo importante para estruturar um plano estratégico de resiliência climática a médio e longo prazo, visando proteger o estado contra os efeitos adversos do clima extremo.

Projeto RioS

Como parte desse acordo, o BNDES desenvolverá o projeto Resiliência, Inovação e Obras para o futuro do Rio Grande do Sul, conhecido como RioS. Este projeto tem como meta definir a estratégia de resiliência climática para a região hidrográfica do Rio Guaíba, incluindo estudos técnicos que visam adaptar o estado às mudanças climáticas e gerenciar os riscos associados.

Desenvolvimento de Centros de Gestão

Além disso, o BNDES e o governo do estado renovaram um contrato existente para avançar no desenvolvimento do Centro Estadual de Gestão Integrada de Riscos e Desastres e do Centro Estadual de Logística Humanitária. Esses centros são fundamentais para melhorar a resposta a desastres e garantir que a população esteja melhor preparada para situações de emergência, como as que podem ser causadas por chuvas intensas.

Investimentos para Recuperação

O BNDES anunciou que, em 2024, destinará R$ 25,7 bilhões para ajudar na recuperação econômica e social do Rio Grande do Sul, impactado pelas enchentes. Esse investimento é crucial para que o estado possa se reerguer e se preparar para futuros desafios climáticos, conforme as diretrizes de gestão de riscos.

A Importância da Resiliência Climática

A resiliência climática refere-se à capacidade de um local de se adaptar e se recuperar de eventos climáticos extremos. No contexto do Rio Grande do Sul, isso significa criar estratégias que protejam a população e a infraestrutura do estado contra desastres naturais, como enchentes e ondas de calor.

Desafios Enfrentados pelo Estado

O Rio Grande do Sul já passou por momentos difíceis, como as enchentes que foram consideradas a maior catástrofe climática da história da região. Essas experiências deixaram lições valiosas sobre a importância de se preparar para o inesperado e ter um plano de ação claro para enfrentar crises, reforçando a necessidade de um planejamento adequado.

O Papel da Comunidade

A participação da comunidade é fundamental nesse processo de resiliência. As pessoas que vivem na região têm conhecimento único sobre os desafios que enfrentam e podem contribuir com ideias e soluções que ajudem a fortalecer a resposta a desastres. O envolvimento da população nas discussões sobre planejamento e gestão de riscos é essencial para garantir que as estratégias sejam eficazes e atendam às necessidades locais.

Ações Futuras

Com o apoio do BNDES, o governo do Rio Grande do Sul poderá implementar ações que visam não apenas a recuperação, mas também a prevenção de futuros desastres. Isso inclui investimentos em infraestrutura, educação e conscientização sobre os riscos climáticos, além de medidas que promovam a sustentabilidade e a proteção ambiental, alinhando-se com as iniciativas de tendências climáticas.

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