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Balanço 2022: com fábrica em Itapevi, faturamento da Cacau Show cresce 32% e chega a R$ 4 bilhões

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Imagem panorâmica da fábrica da Cacau Show, às margens da rodovia Castello Branco, em Itapevi (Uelson Henkell/Jornal Giro S/A)

Marca inaugurou 1.000 lojas no ano passado, com 3.700 unidades em operação no Brasil. Para os anos de 2023 e 2024, empresa prevê a inauguração de 600 lojas por ano e investimentos de R$ 350 milhões

Segundo recente reportagem publicada no jornal “Valor Econômico”, uma das líderes em chocolates no Brasil, a Cacau Show, com sede na cidade de Itapevi, faturou R$ 4 bilhões em 2022. O valor representa um crescimento de 32% em comparação ao mesmo período de 2021. Já a produção de chocolates avançou 26,2%, para 27,4 mil toneladas.

A varejista de chocolates abriu mil lojas em 2022, o que representou o dobro de inaugurações em relação ao ano anterior. Agora, são 3.770 unidades em funcionamento.

“Mil lojas era uma meta quase inatingível. Abrir mil lojas de chocolate em um País não tem precedente na história”, afirmou Alexandre Costa, presidente e fundador da empresa, ao Valor. Costa, inclusive, solicitou à organização do livro de recordes “Guinness World Records” o reconhecimento da companhia como a maior rede de chocolates do planeta.

A média de inaugurações de lojas da marca foi de três a cada dia útil. Das mil unidades abertas em 2022, 920 são franquias e 80 fazem parte da sua rede própria. No ano passado, a marca também acrescentou 120 novos produtos no portfólio.

FUTURO
Para os anos de 2023 e 2024, a companhia de chocolates prevê a inauguração de 600 lojas anuais. Os investimentos para as metas demandarão R$ 350 milhões. “Alcançamos um crescimento muito grande no ano passado, então vamos administrar esse crescimento e a maturidade do nosso negócio”, destacou Costa à reportagem do Valor.

MERCADO BRASILEIRO
As vendas de chocolates no Brasil aumentaram 16% em 2022 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim Balas e Derivados (Abicab). O faturamento somou R$ 7,2 bilhões entre janeiro e setembro do ano passado.

*Com informações do jornal Valor Econômico.