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Plataforma de delivery sediada em Osasco está entre as 10 empresas mais inovadoras da América Latina

iFood aparece no ranking da revista 'Fast Company'. Delivery de alimentos é apontado como uma das atividades que mais cresceram na pandemia
Imagem panorâmica da sede do iFood, em Osasco (Divulgação/BeeGreen)

Segundo ranking anual realizado pela revista ‘Fast Company’, o iFood, sediado em Osasco, é uma das dez empresas mais inovadoras da América Latina. A publicação é referência no mundo dos negócios criativos, especialmente na área de tecnologia.

Ao falar da foodtech na edição de março de 2022, a revista ressalta a presença do iFood em 1.250 cidades e elogia a iniciativa de lançar, em 2021, em parceria com a Movile e a Zoop, o maior banco de restaurantes do mundo. O objetivo com esse novo negócio é o de atender aos 236 mil estabelecimentos parceiros, oferecendo contas bancárias digitais sem cobrar mensalidade ou taxas de transação, além dos outros serviços financeiros oferecidos no aplicativo.

A Fast Company destacou também os esforços e o compromisso do iFood para se tornar uma empresa carbono neutro* e livre de plástico até o ano de 2025. Só em 2021, a plataforma de delivery realizou mais de 100 milhões de entregas sem itens plásticos.

“Nascemos como uma empresa de delivery, mas os desafios de cada momento, como a pandemia, nos levam a novos caminhos. Estamos sempre pensando no futuro, no que vai mudar completamente o mercado. E sabemos que ainda podemos fazer muito pelos consumidores e empreendedores brasileiros”, afirma Bruno Henriques, vice-presidente de crescimento do iFood.

Em 2020, o iFood já havia sido tema de uma reportagem da revista, que destacou o investimento em bicicletas elétricas como solução para reduzir o impacto ambiental das entregas. O delivery de alimentos é apontado na reportagem como uma das atividades que cresceram durante a pandemia de covid-19, e que as empresas de maior sucesso no setor foram as que encontraram maneiras inovadoras de recompensar seus parceiros e beneficiar as comunidades locais.

*Ser carbono neutro significa reduzir carbono onde é possível e balancear o restante das emissões por meio da compensação, que pode ser feita pela compra de créditos de carbono ou recuperação de florestas em áreas degradadas.