De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cidade de Nova Lima, em Minas Gerais, possui o maior rendimento médio mensal do trabalho, per capita, de R$ 6.929. Em seguida, vem São Caetano do Sul (SP), com R$ 6.167. E em 3º lugar aparece o município de Santana de Parnaíba, com renda mensal de R$ 6.081.
Os dados fazem parte dos resultados preliminares do Censo Demográfico 2022 sobre Trabalho e Rendimento, divulgados na quinta-feira (9), pelo órgão público.
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IBGE: confira os maiores e os menores rendimentos
No ranking dos dez municípios com os maiores rendimentos, todos estão localizados nas regiões Sudeste e Sul. Confira todos os primeiros colocados:
- Nova Lima (MG) – R$ 6.167
- São Caetano do Sul (SP) – R$ 6.167
- Santana de Parnaíba (SP) – R$ 6.081
- Petrolândia (SC) – R$ 5.989
- Vespasiano Corrêa (RS) – R$ 5.779
- Tunápolis (SC) – R$ 5.417
- Marema (SC) – R$ 5.395
- Niterói (RJ) – R$ 5.371
- Nova Ramada (RS) – R$ 5.328
- Vitória (ES) – R$ 5.242
Em 2022, o rendimento mensal domiciliar per capita da população foi de R$ 1.638. As três Unidades da Federação com os maiores valores para esse indicador foram Distrito Federal (R$ 2.999), Santa Catarina (R$ 2.220) e São Paulo (R$ 2.093). Já os menores valores estavam no Maranhão (R$ 900), Amazonas (R$ 980) e Pará (R$ 994).
Por outro lado,de acordo com o IBGE, as dez cidades com os menores valores desse indicador estavam no Norte e no Nordeste, com destaque para Uiramutã (RR, R$ 289), Bagre (PA) e Manari (PE), ambos com R$ 359, Belágua (MA, R$ 388) e Cachoeira Grande (MA, R$ 389).

Outros dados do IBGE
Em 2022, apenas 7,6% dos trabalhadores brasileiros ganhavam mais de cinco salários mínimos, enquanto 35,3% recebiam até um salário mínimo (R$ 1.212), segundo dados do IBGE, mostrando a desigualdade na renda do trabalho no País.
Os homens receberam, em média, R$ 3.115 por mês, valor 24,3% maior que o das mulheres (R$ 2.506). No recorte por cor ou raça, os maiores rendimentos foram dos trabalhadores amarelos (R$ 5.942) e brancos (R$ 3.659) — ambos acima da média nacional (R$ 2.851). Já entre os pardos (R$ 2.186), pretos (R$ 2.061) e indígenas (R$ 1.683), os ganhos ficaram abaixo da média.
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