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Estado quer frente no combate à febre amarela

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Doença é transmitida pelo Haemagogus e Sabethes e também pelo Aedes aegypti

Na segunda-feira (30/1), a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo realizou reunião com prefeitos e secretários dos 645 municípios paulistas para fortalecer e aprimorar estratégias de prevenção e enfrentamento à febre amarela, dengue, zika e chikungunya. Foram confirmados dois óbitos autóctones por febre amarela no estado. Há ainda quatro mortes importadas, as infecções ocorreram em Minas Gerais (com notificações em Santana do Parnaíba, dois na capital e um em Paulínia).

Entre as medidas preventivas às doenças, o Levantamento Rápido do Índice de Infestação para Aedes aegypti (LIRAa), ferramenta criada para identificar os locais com focos do mosquito nos municípios, passou a ser obrigatório para todas as cidades com mais de 2 mil imóveis.

A medida foi publicada no Diário Oficial da União no dia 27/1. O LIRAa 2016 apontou índice satisfatório para Barueri, Osasco e Santana de Parnaíba. Cotia, que não participava, terá obrigatoriedade a partir de agora.

Há em análise 17 casos de pessoas que foram ou estão sendo tratadas por suspeita da doença. Dessas, quatro são do interior do estado.

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