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Saúde estadual monitora suspeita de coronavírus em Barueri

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A Secretaria Estadual de Saúde monitora uma suspeita de coronavírus em Barueri. De acordo com a Vigilância Epidemiológica o caso investigado é o de uma mulher que está em isolamento em sua residência.

Até o momento não há caso confirmado de coronavírus nem em São Paulo, nem no Brasil. Os dados oficiais estão sendo registrados pelos municípios em um sistema de notificação do Ministério da Saúde. Conforme definido pela pasta federal, os casos inseridos até o meio-dia pelos municípios são divulgados no boletim da mesma data. Já os inseridos posteriormente, são divulgados no balanço do dia seguinte.

Segundo a Vigilância Epidemiológica, outros dois casos são investigados na Capital. Os pacientes considerados suspeitos estão em isolamento domiciliar e seus familiares estão orientados com relação às medidas necessárias para se prevenirem, como uso de máscaras, higienização das mãos e não compartilhamento de objetos de uso pessoal, bem como sobre os cuidados requeridos para os pacientes, que incluem hidratação e a permanência em casa, sem circulação por outros locais e evitando contato com familiares e amigos, por exemplo.

“Estamos descartando casos suspeitos e seguimos com o monitoramento, com organismos internacionais e nacionais de saúde. As equipes seguem atentas para realizar respostas rápidas e efetivas quando necessário”, diz a diretora da Vigilância Epidemiológica, Helena Sato.

A investigação dos casos é realizada pelas secretarias municipais de saúde, com apoio técnico do Ministério da Saúde. As amostras biológicas dos pacientes são colhidas pelo hospital onde foram atendidos e enviadas para análise no Instituto Adolfo Lutz.

Os exames consistem numa análise que detecte o genoma do vírus, por meio do chamado PCR (sigla em inglês que significa “Reação em cadeia da polimerase”). São feitos a partir da coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou coleta de secreções da boca e nariz), que deve ser realizado pelo hospital que atendeu o caso suspeito e encaminhado ao laboratório de saúde pública do Estado de São Paulo. Os resultados são comunicados pelo Adolfo Lutz ao município de residência do paciente, responsável por notificar o descarte ou confirmação do caso.

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