A média de valores dos imóveis vendidos no período ficou entre R$ 200 até R$ 300 mil, segundo o Crecisp; confira mais detalhes
Segundo pesquisa divulgada pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do estado de São Paulo (Crecisp), houve alta de 15,5% nas vendas de imóveis usados em julho, em comparação ao mês anterior (junho), em Osasco e região. Já o volume de contratos de locação assinados no período aumentou 12,9%.
As vendas de casas e apartamentos também registraram elevação no período, de 34% e 66%, respectivamente. Quando o assunto é locação de usados, a maioria foi de casas (80%), com os apartamentos representando 20% em julho.
Foram consultadas 72 imobiliárias das cidades de Barueri, Caieiras, Carapicuíba, Cotia, Embu Das Artes, Embu-Guaçu, Franco Da Rocha, Itapecerica Da Serra, Itapevi, Jandira, Osasco, Santana De Parnaíba, São Lourenco Da Serra, Taboão Da Serra, Vargem Grande Paulista.
Imóveis: vendas em julho
A média de valores das casas e apartamentos usados vendidos no período ficou entre R$ 200 até R$ 300 mil. A maioria era de casas de 2 dormitórios, com área útil de 50 até 100 m². Já os apartamentos vendidos tinham, na maioria, 2 dormitórios e área útil de até 50 m².
Do total, 48,9% das propriedades vendidas em julho estavam localizadas na periferia, 23,1% nas regiões centrais e 27,9% nas áreas nobres. Em relação às modalidades de venda, 61,2% foram financiadas pela Caixa, 17,8% por outros bancos, 13,2% diretamente pelos proprietários e 7,8% dos negócios foram fechados à vista. Não houve vendas por consórcios no período.
Locações em julho
A faixa de preço de locação preferida dos inquilinos de casas na região de Osasco ficou em até R$ 2.500,00, para imóveis de 3 dormitórios com até 100 m² de área útil. Já o aluguel de apartamentos ficou em R$ 2.000,00, para unidades com 2 dormitórios e área útil de até 100 m².
O depósito caução foi a principal garantia locatícia escolhida. Os novos locatários optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (41,9%), nos bairros mais nobres (31,1%) e nas áreas centrais (27%).
Daqueles que encerraram os contratos de locação, 31,8% foram para imóveis com aluguel mais barato, 31,8% não informaram o motivo da mudança e 36,4% mudaram-se para imóveis com aluguel mais caro.
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