O Colégio Presbiteriano Mackenzie no Tamboré, conta com o Programa de Inclusão. Enquanto a Prefeitura de Cotia lançou a plataforma “Minha Primeira Biblioteca”, para oferecer aos alunos acesso ao conteúdo dos livros literários
Para contribuir cada vez mais com a inclusão de estudantes com deficiências, para possam desenvolver suas capacidades, autonomias e habilidades, escolas de Barueri e Cotia estão investindo cada vez mais em projetos para criarem uma maior integração no grupo ao qual pertencem.
Ao Giro, o Colégio Presbiteriano Mackenzie no Tamboré, conta com o Programa de Inclusão. “Buscamos implementar um processo de inclusão que desenvolva as capacidades a partir dos mais diferentes recursos e atividades, favorecendo um ambiente de desenvolvimento e companheirismo para todos”, afirmou o espaço.
Para responder às necessidades de cada aluno e favorecer as condições que lhe são necessárias para que se efetive o máximo possível de aprendizagem, serão realizadas as adaptações curriculares, que são os ajustes e modificações a serem promovidos nas diferentes instâncias curriculares, se necessário.
No projeto, trabalham em parceria a orientação educacional do colégio, a equipe do Programa de Inclusão junto aos professores. O grupo elenca quais alunos que precisarão de um atendimento educacional especializado, suas características e perfil de aprendizagem. A partir disso, o docente faz as adequações necessárias aos seus planos de ensino e recebem apoio integral do Programa de Inclusão.
“As ações pedagógicas são pertinentes para cada aluno e que se modalizam diante das suas necessidades que compreendem, desde um acompanhamento individualizado com um profissional, até um protocolo diferenciado para a aplicação de uma avaliação ou atividade em que possa ser necessário uma maior organização temporal, um ledor ou um ambiente mais silencioso”, reiterou o Colégio Presbiteriano Mackenzie.
Em Cotia, o projeto “Minha Primeira Biblioteca” oferece livros com audiodescrição, Linguagem Brasileira de Sinais (Libras), recurso de música e playback da trilha das histórias.
O projeto foi desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação de Cotia e, neste primeiro momento, será disponibilizado a 67 alunos da CEUC EE Diego Cristian Bazilio Camargo, na Vila Monte Serrat. A expectativa da gestão municipal que até 2023, todos os estudantes com deficiência tenham o acesso ao sistema.
Segundo a prefeitura, o acesso à plataforma de acessibilidade será individual. O responsável pelo aluno receberá um código para acessar a ferramenta por meio de um dispositivo móvel, como tablet ou celular. Em virtude disso, será necessário precisará baixar o aplicativo e criar um login.
