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Doria prorroga fase de transição até dia 15 de julho em todo estado de SP

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As regras da fase de transição não mudam, ou seja, os estabelecimentos comerciais, entre outros, continuam funcionando das 6h às 21h (Divulgação/Governo do estado de São Paulo)

Em decorrência do aumento no número de casos, internações e mortes devido à covid-19, o governo do estado de São Paulo prorrogou, por mais 15 dias, a fase de transição do Plano SP. Embora o avanço da vacinação tenha segurado os números, o platô dos três índices (casos, internações e mortes) ainda está muito alto nas cidades paulistas. A taxa de ocupação de leitos de UTI no estado, hoje, é de 78,9% e na Grande São Paulo de 74,7%. O número de casos no estado soma 3.630.251 e de óbitos 123.825.

As regras da fase de transição não mudam, ou seja, os estabelecimentos comerciais, shoppings, restaurantes, salões de beleza, barbearias academias e espaços culturais continuam funcionando entre 6 e 21h com 40% da capacidade total. É preciso ainda continuar com todas as medidas protetivas (uso de máscara, higienização das mãos e distanciamento social) e ficar atento às datas da vacinação. 

O governador do estado de São Paulo, João Doria (PSDB), alertou a população sobre as fake news propagadas sobre a CoronaVac e afirmou, apoiado pela equipe governamental de Saúde, durante coletiva realizada na tarde desta quarta-feira (23),no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista, que todas as vacinas disponibilizadas são eficazes contra o coronavírus porque foram testadas e aprovadas pela Anvisa. Doria ressaltou que escolher qual vacina tomar, só tumultua e atrasa a campanha de vacinação para todos.

Atualmente, vacinando pessoas entre 43 e 49 anos, de acordo com o Programa Estadual de Imunização (PEI), a equipe governamental orienta que cada munícipe precisa estar atento às datas em seu município para não perder. 

Durante a coletiva, Doria declarou que, apesar de estar programada a chegada de seis mil litros de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) da China no próximo dia 26, e de todos os esforços realizados para a produção de vacinas no Brasil, alguns atrasos programados, como as doses da Pfizer e da Janssen compradas e distribuídas pelo Ministério da Saúde, acabam freando momentaneamente as campanhas de imunização em diferentes estados e cidades.

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