Com mais vacinas será possível imunizar muitos grupos etários rapidamente (Divulgação / Prefeitura Municipal de Osasco)
A vacinação avança em todo o estado e, nas onze cidades da região oeste da grande São Paulo, que compõem o Cioeste (Araçariguama, Barueri, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba e Vargem Grande Paulista), não é diferente. As marcas alcançadas superam dez milhões de vacinados no estado, 100 mil em Osasco, 60 mil em Carapicuíba e 50 mil em Barueri, só para citar os maiores municípios do Consórcio.
A grande novidade, entretanto, está no protocolo enviado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o estudo clínico da Butanvac, a 1ª vacina brasileira contra covid-19, a ser produzida sem necessidade de importação de matéria-prima. O vice-governador do estado de São Paulo, Rodrigo Garcia (Democratas), foi quem anunciou o fato hoje (23) na coletiva que aconteceu no Palácio dos Bandeirantes.
A grande novidade, entretanto, está no protocolo enviado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o estudo clínico da Butanvac, a 1ª vacina brasileira contra covid-19, a ser produzida sem necessidade de importação de matéria-prima. O vice-governador do estado de São Paulo, Rodrigo Garcia (Democratas), foi quem anunciou o fato hoje (23) na coletiva que aconteceu no Palácio dos Bandeirantes.
Os testes de fase 1 e 2 com o imunizante em humanos irão começar imediatamente após a autorização por parte do órgão regulador. Os estudos deverão começar com 1,8 mil voluntários. Já a fase 3, com maior escala de participantes, deverá incluir 9 mil pessoas. O diretor presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, enfatizou que espera que a resposta da Anvisa seja rápida, uma vez que isso fará com que o combate à covid-19, com a produção da vacina sem a necessidade de importação de insumos farmacêuticos, seja mais eficaz.
