Jovens atletas da equipe osasquense se destacaram em quatro partidas disputadas contra Jandira no Ginásio Geodésico. A torcida acompanhou três vitórias dos donos da casa
O Basket Osasco teve um fim de semana intenso em suas suas categorias de base. No último sábado (25) foram realizados quatro duelos contra Jandira, todos eles válidos pela primeira fase da Liga Paulista de Basketball, no Ginásio Geodésico, em Osasco, com três vitórias da Coruja e apenas um revés na prorrogação. A base volta a se apresentar no domingo, 2 de abril, com suas categorias sub-13, sub-16 e sub-17 na cidade de Taboão da Serra.
As partidas tiveram entrada gratuita para a torcida, que compareceu e apoiou os talentos da base osasquense, muitos deles formados pelo próprio projeto de escolinhas do clube desenvolvido desde 2016. “Ver os pais e familiares no Geodésico jogando junto com os novos talentos da Coruja é motivo de orgulho. O ano de 2023 começou com tudo. Nosso trabalho de formação já é realidade e tenho certeza de que vamos evoluir cada vez mais”, destacou o diretor executivo, João Ricardo Lourenço.
Nas categorias sub-14 e sub-15, duas vitórias, a primeira por 54 a 35 e a segunda por 48 a 37. O professor Carlos, técnico dos dois times, falou sobre os resultados. “Na estreia do sub-14 conseguimos colocar um ritmo bom principalmente no primeiro tempo de jogo para pontuar bem e vencer, mesmo com mais da metade dos meninos jogando pela primeira vez, sendo seis atletas formados nas nossas escolinhas. Já o sub-15 foi um jogo mais equilibrado. A volta para o segundo tempo foi bastante boa. Nós conseguimos virar o jogo e manter até o final para chegarmos à vitória”, destacou.
“Precisamos ter um ataque mais eficiente”
No sub-16, o terceiro resultado positivo com a maior diferença: 87 a 43. No sub-17, a única derrota, por 67 a 56 na prorrogação. O professor Castilho, assistente técnico do time adulto e treinador destas duas categorias, analisou os dois jogos.
“A equipe sub-16 se apresentou muito bem tecnicamente e agora precisamos ajustar, na parte coletiva, a transição, a chegada e as ações ofensivas. Precisamos ter também um ataque mais eficiente e ao mesmo tempo uma defesa mais sólida. Já o sub-17 no geral fez um bom jogo, mas os erros individuais e de lances livres foram determinantes. Tivemos menos de 50% de lances livres e isso fez a diferença para não vencermos no tempo normal. Mas se olharmos recortes do jogo houve momentos em que defendemos bem, outros momentos em que atacamos bem, tomamos boas decisões no ataque, mas faltaram esses detalhes para vencer”.
