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Imóveis residenciais: SP tem o 6º m² mais caro; Barueri vem em 8º

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Unidades com um dormitório se destacaram no Índice Fipe/Zap de novembro (Divulgação/Freepik)

Entre os municípios cobertos pelo Jornal Giro, São Paulo foi o município que registrou o m² mais caro em novembro deste ano, segundo o Índice FipeZAP de Venda Residencial. A média de preço dos imóveis foi de R$ 11.882/m². Nacionalmente, a cidade ocupa a 6ª colocação.

Em 2º lugar, aparece Barueri, com valor médio de R$ 11.700/m². Na lista geral, a localidade está na 8ª posição. Já Osasco ocupa o 3º lugar entre as cidades abordadas pelo Giro e a 20º posição nacional, com o m² valendo, em média, R$ 8.307,00.

Os dados têm como base os preços de imóveis residenciais em 56 cidades, a partir de anúncios de apartamentos prontos anunciados na internet.

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(Divulgação/Freepik)

Imóveis mais caros: detalhes

A variação mensal do preço de vendas de imóveis residenciais na capital paulista foi de +0,41% em novembro de 2025. Em outubro deste ano, o valor foi maior, de +0,45%. Já a variação dos preços das vendas em São Paulo no ano de 2025 (acumulada no ano) foi de +4,40%. A variação no Brasil todo neste período foi de +6,22%.

Já na cidade de Barueri, a variação mensal do preço de vendas de imóveis residenciais em novembro foi negativa, de -0,16%. No mês anterior, outubro, o valor foi positivo, de +0,27%. Já a variação dos preços das vendas em Barueri no ano de 2025 (acumulada no ano) foi de +7,39%.

Em Osasco, a variação mensal de vendas registrou +0,63% em novembro de 2025. Em outubro do mesmo ano, o valor foi maior, de +0,71%. A variação dos preços das vendas em Osasco este ano (acumulada) foi de +6,80%.

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Vendas: maiores valores em apartamentos de um dormitório

Com base em informações sobre preços de venda de imóveis residenciais em 56 cidades brasileiras, o Índice FipeZAP registrou aumento de 0,58% em novembro deste ano, ligeiramente superior ao resultado de outubro (+0,54%). Entre os tipos de imóveis, o incremento médio foi relativamente maior entre unidades com um dormitório (+0,96%), enquanto aquelas que possuíam três dormitórios apresentaram a menor valorização mensal (+0,37%).

Em termos comparativos, o IGP-M/FGV registrou um aumento de 0,27% nos preços da economia brasileira, enquanto a prévia do IPCA/IBGE, dada pelo IPCA-15, apontou um avanço de 0,20% nos preços ao consumidor. Individualmente, 49 das 56 cidades monitoradas registraram alta nos preços, incluindo as 19 das 22 capitais dessa lista: Brasília (+1,55%); Natal (+1,14%); Manaus (+1,07%); São Luís (+1,03%); Salvador (+0,92%); Curitiba (+0,91%); João Pessoa (+0,90%); Belo Horizonte (+0,84%); Fortaleza (+0,82%); Goiânia (+0,58%); Rio de Janeiro (+0,51%); São Paulo (+0,41%); Cuiabá (+0,30%); Recife (+0,23%); Florianópolis (+0,23%); Teresina (+0,18%);
Belém (+0,17%); Porto Alegre (+0,05%); e Aracaju (+0,05%). Em Vitória, os preços ficaram inalterados. Já em Campo Grande (−0,14%) e Maceió (−0,20%), houve queda;

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Há mais de 18 anos, o GIRO noticia os acontecimentos mais importantes nos seguintes municípios: Araçariguama, Barueri, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba, São Roque e Vargem Grande Paulista. Agora, juntam-se a eles, as cidades de São Paulo e Taboão da Serra.

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