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GIRO NAS ELEIÇÕES: Marco Souza Dateninha (Solidariedade)

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Marco Aurélio de Souza, conhecido como Dateninha, tem 48 anos, é casado e pai de um filho. Nasceu e cresceu em Osasco. Fez curso técnico de Administração de Empresas, estudou Direito na Unip e Ciências Políticas na Faculdade Uninter. É empresário e foi comerciante dos ramos automotivo, calçados e confecções, além de piloto de competição. Candidatou-se ao cargo de vereador pela primeira vez aos 23 anos. Já foi candidato a deputado federal e ao senado. É candidato a prefeito de Osasco pelo Partido Solidariedade.

A seguir, acompanhe alguns trechos da entrevista.

AUDITORIA
“Em meu primeiro dia de mandato vou convocar uma grande auditoria na cidade de Osasco. A gente precisa saber como está sendo gasto todo esse dinheiro arrecadado. É uma cidade com R$ 3 bi de orçamento não pode continuar como está”.

TARIFA ZERO
“Osasco tem a passagem de ônibus mais cara do Brasil, chega a R$ 4,50. Não é possível manter essa passagem. Queremos trazer para cá a tarifa zero, que já existe em Paulínia e aqui do lado, em Vargem Grande Paulista. Como seria? Sabemos que já existe o subsídio da prefeitura em relação às empresas de ônibus, e já tem também desconto patronal da passagem do funcionário. Queremos unir essas arrecadações que já existem e, juntamente com outras iniciativas, tentar zerar a tarifa”.

CRÍTICAS À ATUAL GESTÃO

“A atual gestão pegou o plano de governo feito há quatro anos, que na verdade não fez nada, copiou e colou para fazer agora de novo, dizendo que vai fazer nos próximos quatro anos. Eu não consigo identificar sequer uma situação que ele tenha feito e que tenha de fato melhorado a vida das pessoas”.

COMBATE AO CRIME
“Temos que dialogar com os empresários da cidade para combater o crime gerando emprego. É um dos caminhos. Outro é usar a tecnologia a favor. Há cidades com lâmpadas de LED e que em todos os postes têm monitoramento. É uma forma de equipar a cidade monitorando as áreas com maior índice de criminalidade. Isso dá pra fazer em parceria com a iniciativa privada (…). Também vou criar um quartel-general em parceria com o governo do estado, isso quero fazer para treinar melhor nossos policiais e rever o piso salarial deles, que é um dos mais baixos do Brasil”.

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