giro

Conscientização sobre cerol em Osasco

Lei quer conscientizar sobre riscos do cortante 
Produto a base de vidro e cola é colocado em linhas de pipa

A lei 4.939/2019, do vereador Josias da Juco (PSD), institui no Calendário Oficial de Osasco, nas férias escolares, a Semana da Conscientização sobre a proibição de comercialização de cerol, linha chilena e outras substâncias cortantes para empinar pipas. A lei envolve atividades. “O cerol é capaz de causar lesão e morte”, diz.
Osasco possui o projeto de lei 58/2019 que proíbe comercializar, produzir, armazenar, transportar e distribuir o cerol. A prefeitura fiscaliza por denúncia à central 156. Não há estatística de acidentes.
Em Barueri, o cerol é proibido desde 2003 (lei 1.384) e a linha chilena desde 2011 (lei 2.054). A Resolução Sema nº 3 proíbe pipas e papagaios no parque Dom José e no Parque Ecológico. No caso de uso, a GCM é acionada. Escolas têm atividades de conscientização. Em 2018, um garoto sofreu cortes profundos. “Oferece risco nesses ambientes”, diz Ademir do Nascimento, coordenador de Parques Municipais.