Mesmo com algumas mudanças na legislação, a fidelidade partidária continua sendo um produto em falta na política. Enquanto não acontece uma reforma política, novos partidos surgem – já são 35 – e os políticos realizam “troca-troca” conforme suas conveniências. Levantamento do Giro S/A mostra que na região diversos candidatos já trocaram de partidos.
O campeão dessa troca é um dos nomes mais conhecidos de Osasco, o ex-prefeito Francisco Rossi (PR), que disputa uma vaga na Assembleia. Ele que trocou de partido 9 vezes, foi filado ao Arena, PDS, PCN, PTB, PDT, PPB, PL, PHS e ao PMDB. Na sequência, aparecem os ex-vereadores de Osasco, Carlos José Gaspar (PDT) e Délbio Teruel (Pode) que trocaram três vezes de legenda. Gaspar foi ligado ao PTB, PTN e ao PT do B. Já Délbio passou pelo PDT, PSD. O deputado estadual João Caramez (PSB), ex-prefeito de Itapevi, trocou de partido deixando o PSDB.
Já na disputa para federal entre os nomes mais conhecidos estão: a deputada Bruna Furlan (PSDB) que disputou sua primeira eleição pelo PMDB e o vereador de Osasco Didi que trocou três vezes de legenda. Ele começou no PT mudou para o PSDB, em seguida, passou pelo PTN e retornou ao PSDB.
Para o cientista político Maurício Fronzaglia, a lei brasileira é flexível. “No Brasil não existe identidade partidária e existem muitos partidos pois a sociedade está fragmentada. No entanto, as trocas muitas vezes, acontecem diante da necessidade de garantir o nome na disputa”, explicou enfatizando que a falta de ideologia não é levada em conta na hora do voto. “A população não leva isso em consideração, eles escolhem pelo nome e pelo histórico”, finalizou.
O campeão dessa troca é um dos nomes mais conhecidos de Osasco, o ex-prefeito Francisco Rossi (PR), que disputa uma vaga na Assembleia. Ele que trocou de partido 9 vezes, foi filado ao Arena, PDS, PCN, PTB, PDT, PPB, PL, PHS e ao PMDB. Na sequência, aparecem os ex-vereadores de Osasco, Carlos José Gaspar (PDT) e Délbio Teruel (Pode) que trocaram três vezes de legenda. Gaspar foi ligado ao PTB, PTN e ao PT do B. Já Délbio passou pelo PDT, PSD. O deputado estadual João Caramez (PSB), ex-prefeito de Itapevi, trocou de partido deixando o PSDB.
Já na disputa para federal entre os nomes mais conhecidos estão: a deputada Bruna Furlan (PSDB) que disputou sua primeira eleição pelo PMDB e o vereador de Osasco Didi que trocou três vezes de legenda. Ele começou no PT mudou para o PSDB, em seguida, passou pelo PTN e retornou ao PSDB.
Para o cientista político Maurício Fronzaglia, a lei brasileira é flexível. “No Brasil não existe identidade partidária e existem muitos partidos pois a sociedade está fragmentada. No entanto, as trocas muitas vezes, acontecem diante da necessidade de garantir o nome na disputa”, explicou enfatizando que a falta de ideologia não é levada em conta na hora do voto. “A população não leva isso em consideração, eles escolhem pelo nome e pelo histórico”, finalizou.