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RAIO-X COVID-19: Ocupação de leitos de UTI apresenta queda na região

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Enfim uma boa notícia: São Paulo registra nesta segunda (12) queda no número de internações e ocupação de UTIs em todo o estado. Segundo levantamento realizado pela reportagem do Giro, a tendência de redução é acompanhada pela maior parte das cidades da região oeste da Grande São Paulo, que compõem o Cioeste.

A situação ainda preocupa em Cotia. A ocupação dos leitos de UTI no Hospital Regional de Cotia e no Hospital São Camilo, onde a municipalidade contratou leitos e conta com pacientes de diversas cidades, permanece nos 93,2%.

Em Barueri, o cenário nesta segunda é um pouco melhor do que o registrado nas últimas semanas. A taxa de uso de leitos está em 86,4% para UTI e 71,5% de enfermaria, contra 95% e 80,8% para UTI e enfermaria, respectivamente, no último levantamento.

Santana de Parnaíba registra 86% de ocupação nos leitos de UTI. Na última sexta, a cidade estava com os leitos de UTI próximos à lotação máxima, com 94% de ocupação. Nos leitos de enfermaria, a situação é tranquila, com 14% de uso.

Osasco também observou queda nas internações. Nesta tarde, registra ocupação de 81,5% nos leitos de UTI, ante 91,8% registrados na sexta (9). Nos leitos de enfermaria, a taxa de ocupação está em 57,3%.

Cajamar contabiliza nesta tarde 55,5% dos leitos de UTI em uso. A taxa é 11,1% menor da registrada no último levantamento. Nos leitos de enfermaria, também houve redução. Na sexta, estava com lotação máxima. Hoje, 81,8% dos leitos ocupados.

Única cidade a registrar ligeira alta desde o último levantamento, Itapevi tem ocupação de 62% nos leitos de UTI e 56% nos leitos de enfermaria, ante 59% e 54% para UTI e enfermaria, respectivamente, na última sexta.

O município de Carapicuíba não informou os dados até o fechamento desta reportagem.

CIDADES SEM UTIs

Araçariguama, Jandira, Pirapora do Bom Jesus e Vargem Grande Paulista não possuem leitos de UTI. Os pacientes são referenciados pelo sistema CROSS, da Secretaria Estadual da Saúde, e buscam transferência para cidades vizinhas.

Nos leitos de enfermaria, nenhuma das cidades apresenta um cenário preocupante.

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