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Prefeitos da Região Oeste buscam recursos para equipar hospitais

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Prefeitos Rogério Lins (Osasco), Henri Sato (Jandira) e Rubens Furlan (Barueri) (Fotos: Francisco Cepeda/Giro S/A)

Para conquistar os investimentos, gestores devem recorrer aos parlamentares estaduais e federais eleitos na região oeste da grande São Paulo

A saúde sempre foi considerada um dos setores mais complexos da administração pública. A situação ficou ainda mais delicada com a crise econômica, que trouxe, como consequência, o aumento da demanda nos hospitais e demais equipamentos de saúde. Pensando nisso, quatro equipamentos de saúde seguem em construção em cidades que compõem um consórcio de municípios da região oeste da Grande SP. Porém, muitos gestores já iniciaram conversas para conseguir recursos para finalizar a construção ou equipar as unidades.

Em Osasco, por exemplo, o prefeito Rogério Lins (Podemos), constrói o primeiro hospital da Criança e Mulher, na zona norte. Ao Giro, o gestor afirmou que a obra está na fase de acabamento externo e que possui recursos para equipar a unidade. No entanto, ele não descarta solicitar repasses do Estado ou federal. “A princípio, temos os recursos para equipar o hospital, mas não vou recusar recursos. Se o governador quiser ajudar, vamos aceitar”, disse.

Outro prefeito que destacou a necessidade de recursos estaduais para a compra de equipamentos foi Rubens Furlan (PSDB). O gestor municipal de Barueri pediu em recente reunião na sede do Cioeste que os demais prefeitos endossem o pedido de recurso junto ao governo estadual. “A unidade vai beneficiar toda a região, então, precisamos seguir unidos”, pontuou.

Em Jandira, o prefeito Henri Sato (PSDB), iniciou a construção de um hospital e maternidade e já conquistou R$ 2 milhões em emendas estaduais. O projeto é composto por cinco pavimentos, com área total edificada de 5.134,26 m². Tudo foi planejado e será executado com o propósito de atender as necessidades de todos os munícipes de maneira personalizada.

A unidade terá 56 leitos, sendo 4 de emergência, 9 de observação (adulto feminino, adulto masculino e infantil), 12 de UTI (adulto, infantil e neonatal) e 31 de internação espalhados nos seguintes pavimentos: subsolo, térreo, primeiro e segundo.

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