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Polícia Civil estoura Casa Bomba em Barueri e prende mulher por tráfico de drogas

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A Polícia Civil prossegue com as investigações (Alexandre Carvalho/A2img)

Os policiais receberam informações sobre o imóvel utilizado pelo tráfico. No local, foram apreendidas porções de k9, cocaína, maconha, crack e lança-perfume

O trabalho de investigação da Polícia Civil resultou na prisão em flagrante de uma mulher, de 22 aos, na noite desta quarta-feira (3). A ocorrência policial ocorreu numa “Casa Bomba”, localizada no Engenho Novo, em Barueri. Segundo a polícia, a mulher era responsável por comandar as vendas do tráfico de drogas no imóvel onde foram apreendidas porções de K9, cocaína, maconha, crack, além de frascos de lança-perfume.

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A localização do imóvel e prisão da suspeita só foi possível, após os agentes da Polícia Civil terem recebido denúncia anônima indicando o ponto de armazenamento e distribuição de entorpecentes.

Polícia Civil estoura Casa Bomba

Em posse do endereço, os investigadores se deslocaram até o local e passaram a observar a movimentação. Por uma das janelas, a equipe conseguiu flagrar a mulher fazendo o trabalho de separar as drogas que seriam comercializadas.

Ao notar a presença da equipe, um homem que também estava na Casa Bomba conseguiu fugir, mas a mulher foi abordada e recebeu voz de prisão. Dentro do imóvel, os policiais conseguiram localizar: 14 porções de k9, 26 de maconha, 512 pinos de cocaína, 258 pedras de crack e 21 frascos de lança-perfume. Também foi apreendido R$ 150 em dinheiro, dois aparelhos celulares e um caderno contendo a contabilidade do tráfico.

Questionado pela equipe da Polícia Civil, a mulher confessou o envolvimento no crime e informou que, além de armazenar os entorpecentes, também guardava o dinheiro das vendas. Todo o material foi apreendido e levado à sede da Dise de Carapicuíba. No local, foram solicitados os exames dos peritos da Polícia Técnico-Científica do Instituto de Criminalística.

O caso foi registrado como tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. A suspeita, que não teve a identidade revelada, permaneceu à disposição da Justiça.

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