Morador de Alphaville, bairro dividido entre os municípios de Barueri e Santana de Parnaíba, o empresário e investidor Lírio Parisotto, dono de empresas como a Videolar, venceu na Justiça a atriz Luiza Brunet, com quem se relacionou entre 2012 a 2016. A atriz busca o reconhecimento de uma união estável e briga pelo direito à metade da fortuna de Parisotto, avaliada em 1,6 bilhão de dólares.
Pela segunda vez, o Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou os argumentos da defesa de Lírio, no qual a atriz e o empresário não tinham uma união estável, e sim um “namoro tormentoso”. Trechos de um livro autobiográfico de Luiza Brunet foram usados como prova. Ela ainda pode recorrer.
AGRESSÃO
O relacionamento “tormentoso” terminou com Luiza Brunet acusando Lírio Parisotto de agredi-la com socos e chutes em um apartamento em Nova York. A atriz chegou a prestar queixa no Ministério Público de São Paulo, e a Justiça decretou medidas de proteção. Na ocasião, o empresário afirmou que não houve agressão. “Isto não me tira o direito de me defender de tentativas de agressão através de tapas, chutes, mordidas, unhadas etc. Tento me defender através da imobilização”, afirmou em sua conta no Instagram.
Lírio Parisotto foi enquadrado na Lei Maria da Penha, após ter seu último recurso negado pelo Supremo Tribunal Federal, em novembro de 2020. Ele foi condenado a cumprir serviços comunitários e a pagar cestas básicas.
Em nota publicada na coluna Mônica Bergamo nesta terça-feira (4), do jornal “Folha de S.Paulo”, a Defesa de Luiza firma que ‘a luta continua’. Advogados da atriz vão recorrer ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) para reverter veredicto.







