Já entrou em vigor a regra do Pix que facilita a devolução de valores indevidos e aperta o cerco contra golpistas. As informações são da Agência Brasil.
O Mecanismo Especial de Devolução (MED) permite rastrear o dinheiro caso outras transferências sejam feitas para mascarar a origem do valor. Neste momento, o serviço é opcional aos bancos e instituições de pagamento. Mas, a partir de 2 de fevereiro de 2026, se tornar obrigatório.
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Devolução do Pix: como funciona nova regra
Agora, a devolução poderá ser feita a partir de outras contas — não só da usada na fraude. Com o compartilhamento de informações entre as instituições, os recursos poderão voltar ao usuário em até 11 dias após a contestação, segundo o Banco Central.
Anteriormente, a devolução dos recursos era feita somente a partir da conta originalmente utilizada na fraude do Pix. Porém, muitas vezes o dinheiro não retornava porque os fraudadores, em geral, retiram rapidamente os recursos da conta que recebeu o valor e os transferem para outras.
Logo, muitas, vezes, quando o cliente fazia a reclamação e pedia a devolução, a conta já estava esvaziada.
Entenda o MED
O Mecanismo Especial de Devolução só pode ser utilizado em caso comprovado de fraudes ou de erros operacionais da instituição financeira. A ferramenta não vale para desacordos comerciais, casos entre terceiros de boa-fé, além de envio de Pix para a pessoa errada por erro do próprio usuário pagador (como erro de digitação de uma chave).
Com informações da Agência Brasil.
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