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Azul recebe aprovação para financiamento DIP de US$ 1,6 bilhão

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A Azul Linhas Aéreas está em processo de recuperação judicial (Reprodução/Redes sociais)

A Azul Linhas Aéreas, com sede no bairro de Alphaville, em Barueri, recebeu aprovação final do Tribunal dos Estados Unidos para petições em seu processo de Chapter 11. Isto inclui a aprovação do financiamento DIP no aporte de US$ 1,6 bilhão. Nenhuma das aprovações concedidas sofreu objeções das partes envolvidas no processo, segundo a companhia.

Financiamento DIP (Debtor-in-Possession) é um crédito que empresas em recuperação judicial podem obter para financiar operações e se reestruturar, permitindo que continuem operando enquanto tentam sair de uma crise financeira. Já o Chapter 11 consiste em um processo de recuperação judicial previsto na legislação norte-americana, permitindo às empresas reestruturar dívidas e operações sob supervisão de um tribunal, evitando a liquidação total de bens.

“Com a aprovação final do financiamento DIP e o suporte contínuo de nossos principais parceiros financeiros, a Azul está bem posicionada para executar nosso plano de transformação e emergir como uma companhia aérea mais forte e competitiva”, afirmou John Rodgerson, CEO da Azul.

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A companhia aérea garante que o processo de recuperação judicial não afetará suas operações (Reprodução/Redes sociais)

Azul Linhas Aéreas: recuperação judicial

Para a companhia, essa aprovação representa um avanço crucial no processo de sua reestruturação financeira, supervisionado pelo Tribunal norte-americano, reforçando sua capacidade de operar normalmente enquanto avança com seu plano de transformação acelerada.

Como o Jornal Giro noticiou, o Tribunal dos Estados Unidos concedeu, no dia 9 de julho, em 2ª audiência, aprovação final para o pedido de recuperação judicial da Azul Linhas Aéreas. O plano inclui financiamento de US$ 1,6 bilhão, além de redução de 35% da frota futura, que se trata de uma devolução de modelos de aeronaves antigos. De acordo com a empresa, os respectivos aviões já deixaram de ser utilizados.

A companhia aérea garante que o processo de recuperação judicial não afetará suas operações, muito menos impactar clientes. Além disso, afirma que não haverá demissões. 

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