Na última eleição em 2014, Celso Giglio (PSDB), morto em julho de 2017, obteve 76.471 votos se elegendo como deputado estadual. Um ano após sua morte, três candidatos Francisco Rossi (PR), Cláudio Piteri (PPS) e Dr. Lindoso (PSDB) brigam para herdar seu capital político.
Rossi foi quem revelou Giglio na política osasquense quando o fez seu sucessor na prefeitura de Osasco, em 1994.
Piteri até 2016 pertenceu ao grupo de Giglio, sendo indicado por ele como vice-presidente da Fundação Casa. Já Lindoso se filiou ao PSDB em 2016 e foi eleito vereador.
“Os votos do Celso estão me buscando, nosso eleitorado é o mesmo. Os coordenadores políticos dele sempre foram os meus. Pertencemos ao mesmo grupo político”, diz Rossi.
Já Piteri afirma que “de forma natural o eleitor do Celso vai escolher alguém para votar. Acho que isso não se impõe, tem alguns candidatos até forçando a barra em relação a isso”. Lindoso pretende defender o legado de Giglio eprestou homenagem dando seu nome ao novo prédio da Câmara.
