Até o último dia 17 de setembro, o estado de São Paulo totalizava 302,8 mil casos da doença. Em 2021, no mesmo período, foram contabilizados 136,8 mil casos
A secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que São Paulo registrou em 2022, até a semana passada (dia 17/9), 302,8 mil casos confirmados de dengue. Em 2021, no mesmo período, foram contabilizados 136,8 mil casos.
Deste total de casos, 1.150 foram registrados nas 12 cidades da região Oeste da Grande São Paulo, que fazem parte do consórcio de municípios*, com maiores registros em Osasco (362 casos); Cotia (256); e Carapicuíba (146 casos).
Segundo a SES, para ajudar no combate à doença, o governo do estado de SP está investindo R$ 10,7 milhões para apoiar prefeituras no controle da dengue, zika e chikungunya. “Ao todo, 291 municípios foram beneficiados. A seleção das cidades ocorreu com base nos indicadores epidemiológicos e entomológicos. Os recursos serão utilizados em ações de combate à disseminação do mosquito transmissor e monitoramento dos casos notificados”, confirmou o órgão.
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Como se prevenir
Enfrentar o mosquito aedes aegypti é uma tarefa contínua e coletiva.
As principais medidas de prevenção são: deixar a caixa d’água bem fechada e realizar a limpeza regularmente; retirar dos quintais objetos que acumulam água; cuidar do lixo, mantendo materiais para reciclagem em saco fechado e em local coberto; eliminar pratos de vaso de planta ou usar um pratinho que seja bem ajustado ao vaso; descartar pneus usados em postos de coleta da prefeitura.
Conforme diretriz do SUS (Sistema Único de Saúde), o trabalho de campo para combate ao mosquito transmissor de dengue e chikungunya compete primordialmente aos municípios.
*Cidades que formam o Consórcio de Municípios: Araçariguama, Barueri, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba, São Roque e Vargem Grande Paulista.






