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Editorial da edição 387

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Mobilidade para deficiente físico é desafio em nosso País. Barreiras à acessibilidade impedem que milhares de pessoas com alguma deficiência tenham autonomia no transporte e evoluam melhor, social e economicamente. Na região, não é diferente. Metade das escolas municipais possui condições adequadas de acessibilidade para receber alunos. Juntas, as cidades de Cotia, Itapevi e Osasco têm 317 unidades, sendo que 168 contam com itens como elevador, rampa, corrimão, entre outros; ou seja 52,99%. Barueri não informou o número de escolas adequadas, mas disse à reportagem do Giro S/A que a maioria já conta com “algum tipo de acessibilidade, rampa ou elevador”.

Uma das estratégias da meta 7 do PNE (Plano Nacional da Educação) – lei 13.005/14, relacionada à infraestrutura, determina que todas as escolas públicas de Educação Básica garantam a acessibilidade às pessoas com deficiência até 2024.

A situação mais precária é em Osasco, onde há 140 instituições, sendo que apenas 33 são acessíveis (23,57%). Em Itapevi, de 71 unidades, 57 adaptadas. Na cidade de Cotia, 73,58% das escolas são acessíveis (78 de um geral de 106). Exceto Barueri, as cidades mencionadas, no total, possuem 553 alunos com deficiência física matriculados. Barueri tem 970 alunos deficientes físicos e/ou intelectuais. Hora de evoluir nas políticas públicas voltada à inserção desse público.

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