Dados do TSE mostram que Bruna Furlan (PSDB) já usou aproximadamente 93% do limite total de gastos na campanha, que é de R$ 2,5 milhões para federal. Para deputado estadual o teto legal é de R$ 1 milhão. Outros declaram despesas menores.
Bruna contratou em despesas R$ 2.330.302,90,sendo R$ 1.771.506,80 pagos. Os custos envolvem impressão e desenvolvimento de materiais gráficos, locação de veículos e pagamentos de pessoal, além de outras despesas.
Do outros candidatos da região que concorrem a federal, Renata Abreu (Pode) gastou R$ 830.727,87 com impressão gráfica, Correios, consultorias e recursos humanos. Valmir Prascidelli (PT) registrou R$ 650.406 com materiais gráficos, consultorias e recursos humanos. Jô Antiório (PSD) teve despesas de R$ 9.601,18. De Paula (PSDB) gastou R$ 155.055,70. Didi (PSDB) e Tinha Di Ferreira (PTB) não declararam nada até o momento. Néia Costa (PSB) gastou R$ 7.185,40, Zezinho (PT), R$ 41.463,15, e André Bastianon (PT), R$ 1.660.
Para estadual, Márcio Camargo utilizou 64,3% do limite: R$ 643.089,49 com materiais gráficos, publicidade, rede social, recursos humanos e locações. João Caramez (PSB),
R$ 380.060,29; Gilmara Ramos (PSB), R$ 374.056,10; Marmo Cezar (PSDB),
R$ 301.638,15; Francisco Rossi, R$ 286.176,43;Gil Lancaster (PSB)R$ 193.876,87; Délbio Teruel (Pode), R$ 124.843,02; Emidio de Souza (PT), R$ 114.596,90; Guto (PV),R$ 77.578,15; Fabinho Reis (PSD), R$ 74.048,90; Sérgio Ribeiro (PT), R$ 63.631,14; Dr. Lindoso (PSDB),
R$ 58.242,20; Athaide Teruel (Pode), R$ 58.715,85; Gelso Lima (Pode), R$ 10 mil; e Cláudio Piteri (PPS) não declarou nada. Grande parte dos gastos refere-se a materiais gráficos. (RA)