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Especial Imobiliário: Osasco, Barueri e mais cidades registram mais de 7 mil lançamentos de imóveis em 2022

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Em Itapevi, os dados apontam que houve um salto do zero em 2021 para 516 lançamentos em 2022 (Felipe Barros/Prefeitura de Itapevi)

Dados do Secovi-SP apontam um crescimento de 112% no número de lançamentos de imóveis, se comparado ao ano de 2021

Após três anos de pandemia, o setor de imóveis segue apresentando bons números. Dados do Secovi-SP, apontam que em 2022, Barueri, Carapicuíba, Cotia, Itapevi, Osasco e Santana de Parnaíba registram 7.090 lançamentos, uma alta de 112% se comparado a 2021, quando ocorreram 3.340 lançamentos.

“O mercado imobiliário na Grande São Paulo apresentou um desempenho positivo nos últimos dois anos, tanto em lançamentos quanto em vendas, o que demonstra que aderência dos produtos oferecidos à demanda, seja por imóveis enquadrados no Casa Verde e Amarela (atual Minha Casa, Minha Vida) ou por unidades de médio e alto padrão. Osasco e a região de Alphaville/Tamboré se destacaram, sobretudo em 2022, em ambos os padrões. ”, explica Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.

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Celso Petrucci também falou sobre a expectativa do setor para o ano de 2023 e aponta a necessidade de ajustes na taxa de juros para impulsionar o mercado imobiliário. “Qualquer perspectiva para 2023, depende dos rumos da economia, particularmente da solução para a âncora fiscal proposta pelo governo. Quanto mais cedo essa proposta passar pelo Congresso e pelo crivo do mercado financeiro, maiores são as chances de o Comitê de Política Monetária enxergar a possibilidade de redução da taxa básica de juros. Passamos boa parte de 2022 e entramos em 2023 com uma taxa Selic de 13,75%, a mais alta desde 2015. Atualmente, a taxa de juros média do crédito imobiliário, de 10,5%, continua abaixo das verificadas nas demais operações de crédito no país”, apontou.

Ele acrescenta que apesar da queda no volume de financiamento, os bancos sinalizam disposição em manter linhas de crédito para o setor. “A boa notícia é que, apesar da previsão de queda no volume de financiamentos com recursos da poupança (SBPE), os bancos sinalizam a disposição em manter as linhas de crédito imobiliário tanto para produção quanto para aquisição de imóveis. Além disso, seguramente haverá aumento no volume de recursos do FGTS, o que deverá movimentar sobretudo mercado de imóveis econômicos, enquadrados nos parâmetros do programa Minha Casa, Minha Vida, que também foi renovado a partir deste ano”, finalizou.

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