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Febre maculosa: atenção é necessária, mas não há motivos para pânico

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Leia o editorial publicado na edição desta semana no jornal Giro S/A que aborda os casos de febre maculosa

Muita calma e sem necessidade de pânico. Essa é a conclusão dos especialistas sobre as recentes notificações de casos de febre maculosa que começaram após a morte de quatro pessoas, que participaram de um mesmo evento na cidade de Campinas. Após a divulgação dos casos, passaram a circular, nas redes sociais, diversas informações sobre a doença e quem são os seus transmissores.

Antes de falar mais sobre o assunto, nossa missão como veículo de imprensa é reforçar a importância da busca por informações seguras, para que você não caia ou espalhe fake news (notícias falsas). Voltando ao tema, a febre maculosa é uma doença infecciosa causada por uma bactéria transmitida através da picada de uma das espécies de carrapato (carrapato-estrela), que se abriga em capivaras e outras animais. Ela não é transmitida diretamente de pessoa para pessoa.

Dito isso, importante enfatizar que as capivaras não são as vilãs e não precisam ser eliminadas, já que é possível fazer o controle depois proliferação dos carrapatos, que são os responsáveis pela doença. O importante é que todos fiquem atentos aos sintomas da doença para que o diagnóstico médico seja eficiente.

Entre os sintomas estão: febre; dor de cabeça intensa; náuseas e vômitos; diarreia e dor abdominal; dor muscular frequente; inchaço e vermelhidão nas palmas das mãos e sola dos pés, entre outros. Lembre-se de procurar um médico e não se automedicar. Fiquem atentos.

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