Comando do Exército apura se militares facilitaram o furto das armas a pedido de facções. Crime foi praticado no feriado de 7 de setembro
O Exército Brasileiro investiga pelo menos três militares que, supostamente, teriam facilitado o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra, localizado em Barueri. Segundo informações do blog da jornalista Andréia Sadi, do portal G1, o comando apura se a ação foi praticada a pedido de facções e a partir do dia 7 de setembro, e os militares já teriam sido notificados de apuração de transgressão para realizarem sua defesa.
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Investigação do Exército
Atualmente, cerca de 160 militares estão “aquartelados” no quartel desde a semana passada. Todos tiveram seus celulares confiscados e estavam trabalhando entre os dias 6, 7 e 8 de setembro. No começo da semana, aproximadamente 480 tinham sido “retidos”. A investigação sobre o desaparecimento do armamento é feita exclusivamente pelo Comando Militar do Sudeste (CMSE), na capital paulista, e o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), com sede em Brasília.
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Metralhadoras furtadas em Barueri
Desapareceram 13 metralhadoras calibre .50, capazes de derrubar aeronaves, e oito metralhadoras calibre 7,62. Por meio de nota, o Exército informou que todo o arsenal levado é “inservível”, ou seja, não estaria funcionando e passaria por manutenção. Militares ouvidos pela reportagem disseram que as metralhadoras teriam sido retiradas aos poucos do quartel para não chamar a atenção.
com informações do portal de notícias G1
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