O combate à violência contra às mulheres teve alguns avanços nos últimos anos, a Lei do Feminicídio foi uma delas. Mas, apesar dos avanços legais, diariamente, os meios de comunicação divulgam ocorrências sobre mulheres que foram mortas por seus companheiros. Na região, por exemplo, houve um crescimento de 60% nas mortes de mulheres. Isso é uma prova de que apesar dos avanços jurídicos com leis mais severas, ainda é preciso investimentos em políticas públicas.
Vamos esperar até quando para agir? Quantas mulheres ainda precisam perder suas vidas para que algo seja feito? É preciso reforçar as ações de prevenção, acolhimento e acompanhamento psicológico de vítimas e agressores, visando a uma mudança comportamental. A punição é importante, mas não basta.
