Levantamento inédito da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) revela que quatro (39%) em cada dez lares da região metropolitana de São Paulo são comandados por mulheres.
O resultado da pesquisa sublinha o censo comum histórico, que merece sempre ser lembrado: a mulher é guerreira e quando não está à frente de muitas famílias, é peça fundamental no sustento de muitas outras ao lado de seus companheiros.
Paralelamente a este cenário, a luta da mulher no mundo atual passa pela busca do seu espaço no mercado de trabalho em condições iguais a de mutos colegas dentro das mesmas empresas, inclusive.
O dia 8 de março é uma data para ser lembrada como marco de uma “granada” de revolta que explodiu e tem seus estilhaços espalhados até os dias atuais.
É importante lembrar que a mulher ainda luta por dignidade (e isso tem surtido efeito com o empoderamento feminino).
Outro dado que o mundo machista com homens (ou monstros) violentos ainda traz amargura: muitas mulheres são vítimas de violência, e isso inclui estupros inaceitáveis de adultas e meninas.
Que tipo de ser humano ainda comete crime dessa ordem? Não há Justiça suficiente para frear de forma dura e voraz a existência do que conhecemos como violência? Já passou da hora desse caos ser extirpado.