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Editorial da edição 383

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Para tentar conter os índices de criminalidade na região, as gestões municipais avançam na criação de grupos de “guarda ofensiva”, no intuito de somar às ações das polícias civis e militares. A Segurança é uma prerrogativa do Estado, mas, em meio a uma crise em que falta efetivo para impedir a escalada da violência, a ação das guardas municipais servem como alento. Óbvio que essas corporações não podem violar o limite de sua atribuição constitucional, para não protagonizar episódios de violência e abuso. Porém, é certo que a presença dos agentes nos bairros e em rondas transmite a sensação tão almejada e muito pouco sentida de segurança.

Enquanto isso, pais botam a boca no trombone para reclamar, que, apesar do ano letivo já ter começado há mais de um mês, os filhos que estudam ainda não receberam os uniformes e kit escolar. Segundo as prefeituras, as licitações para aquisição dos produtos estão em andamento, mas ainda não há previsão para conclusão.

Gestores deveriam aprender a “lição de casa” e ser obrigados a deixar em andamento todo o tipo de licitação que implica em prejuízo à municipalidade, no ano seguinte, como no caso da falta de uniformes, kits e merenda. Não é mais possível que a população ainda tenha que sofrer tanto na transição de um governo para outro. Mais eficiência é o que pais, e todos nós, esperamos dos prefeitos que assumiram o mandato.

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